Suspeito de tentar estuprar mulher é preso no bairro Granja Portugal, em Fortaleza

O suspeito de abordar uma mulher e forçá-la a entrar no carro para tentar estuprá-la, no bairro Henrique Jorge, foi preso, na tarde desta quinta-feira (24), no bairro Granja Portugal, em Fortaleza. O caso aconteceu na manhã do último domingo (20), quando a vítima estava indo comprar pão..

De acordo com a polícia, após quatro dias de investigações e buscas, militares do Comando Tático Motorizado (Cotam) foram até a casa do suspeito, mas não o encontraram. Os agentes foram informados que o homem estava em uma estamparia no mesmo bairro. Após ser identificado, ele recebeu voz de prisão e foi conduzido para o 10º Distrito Policial.

A vítima foi intimada a comparecer na delegacia distrital para o procedimento de reconhecimento do suspeito e passou mal. Familiares também estiveram presentes e prestaram depoimento. As investigações do crime ainda estão em andamento.

Trauma

A mulher afirma que mora no bairro desde que nasceu e, apesar de já ter sido vítima de assaltos, nunca tinha passado por uma situação similar. O trauma do ataque mudou a rotina dela, que costumava ir à padaria toda manhã e caminhar sozinha em uma praça da região.

Depois do ataque, a mulher relata que não consegue mais sair de casa sem seus familiares. Ela afirma que moradores da região reconheceram o carro branco utilizado pelo suspeito e afirmaram que já viram o veículo rondando em ruas do bairro.

“Me levantava cedo e fazia caminhada na praça, aqui pertinho. Mas depois desse acontecido, não fiz mais. Ainda não estou com coragem de sair sozinha e estou evitando sair. Saindo só para o necessário, e sempre acompanhada”, conta a vítima sobre a sensação de insegurança.

. Os agentes foram informados que o homem estava em uma estamparia no mesmo bairro. Após ser identificado, ele recebeu voz de prisão e foi conduzido para o 10º Distrito Policial.

A vítima foi intimada a comparecer na delegacia distrital para o procedimento de reconhecimento do suspeito e passou mal. Familiares também estiveram presentes e prestaram depoimento. As investigações do crime ainda estão em andamento.

Trauma

A mulher afirma que mora no bairro desde que nasceu e, apesar de já ter sido vítima de assaltos, nunca tinha passado por uma situação similar. O trauma do ataque mudou a rotina dela, que costumava ir à padaria toda manhã e caminhar sozinha em uma praça da região.

Depois do ataque, a mulher relata que não consegue mais sair de casa sem seus familiares. Ela afirma que moradores da região reconheceram o carro branco utilizado pelo suspeito e afirmaram que já viram o veículo rondando em ruas do bairro.

“Me levantava cedo e fazia caminhada na praça, aqui pertinho. Mas depois desse acontecido, não fiz mais. Ainda não estou com coragem de sair sozinha e estou evitando sair. Saindo só para o necessário, e sempre acompanhada”, conta a vítima sobre a sensação de insegurança.

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