Reforma ministerial de Bolsonaro mira articulação política e acena ao Centrão

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) promoveu nesta segunda-feira (29) a maior reforma ministerial do seu governo, trocando os comandantes de seis das 23 pastas: Casa Civil, Defesa, Justiça e Segurança Pública, Advocacia-Geral da União (AGU), Relações Exteriores e Secretaria de Governo.

O que começou com o pedido de demissão do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, terminou em um conjunto de mudanças que acenam à política tradicional e a aliados do governo no Congresso, como o Centrão.

Além da própria saída de Araújo, que pediu demissão após entrar em confronto com a senadora Kátia Abreu (PP-TO) e ser criticado por mais de duas dezenas de parlamentares, o Congresso foi contemplado com a esperada mudança na Secretaria de Governo.

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