Personal espanca morador de rua ao flagrá-lo transando com sua esposa

Um áudio atribuído ao depoimento da mulher disse que ela teria ajudado o homem em situação de rua e que inicialmente ela sentiu vontade de dar um abraço no homem. “Porque eu enxergava aquele morador de rua como meu marido. Ele me pediu abraço e eu abracei. Antes disso, ele queria fazer carinho nos meus pés, e aí quando a gente sentou no banco, pediu pra cuidar de mim e começou a fazer carinho no meu pé. Senti uma coisa tão boa, naquela hora, eu não enxergava meu marido. Aí depois disso ele perguntou se eu queria levar ele para algum lugar, eu disse que queria enxergando ele como meu marido”, relatou.

No áudio, a mulher diz ainda que procurou por um lugar escuro e vazio para ficarem juntos e que sentiu a necessidade dele entrar no carro. “Eu o tempo todo confusa, às vezes enxergava ele como Deus e às vezes como meu marido. Ele ainda perguntou, eu estava com o coração aflito. Tem a foto, teve uma hora que todas as coisas que ele falava pra mim fazia sentido com tudo que eu estava enxergando. Teve momento que ele me pediu um beijo, mas antes ele falou um palavrão e mexeu na genitália na frente da minha sogra e antes disso pediram pra eles saírem, eu falei que era para elas saírem pra eu viver meu propósito. Minha sogra tentou me puxar e eu disse que ia no meu propósito, eu deixei ele dar um beijo na frente da minha sogra e ela repreendendo. Ela disse que se meu marido vesse isso, ia matar o homem. A gente saiu depois do beijo e disse que ia com ele, ele marcou comigo na rodoviária”, contou confusa. 

Ao portal UOL, a Polícia Civil informou que em depoimento, o personal disse que a mulher apresentava problemas psicológicos recentemente e que no dia do ocorrido a mãe dele saiu com ela. “Ele relatou que após ajudar um morador de rua em Planaltina, as mulheres (mãe e esposa) haviam se separado. Ele procurou pela esposa e ao avistar o carro estacionado, imediatamente se aproximou, momento em que viu a mulher com um homem, tendo relações. Nesse momento entrou em luta corporal com o acusado, pois, acredita que ela estava sendo estuprada”, disse a polícia. 

Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram o homem se aproximando do veículo e nervoso quando vê os dois dentro do carro. Após dar socos na lataria do automóvel, o personal agride o homem em situação de rua ainda dentro do carro. Instantes depois, o homem sai do veículo ainda sem as roupas e com a calça na mão, quando é espancado e cai na calçada aparentemente inconsciente. Mesmo com a vítima caída, o personal ainda desferiu outros golpes. 

Enquanto o homem em situação de rua apanhava, a mulher se vestia dentro do carro.

Também ao UOL, a advogada do casal alegou que os clientes estão abalados e que não foi uma relação consensual, como divulgado. 

A Polícia Civil disse que não poderia informar se o fato era investigado como agressão ou como estupro por se tratar de uma investigação sigilosa.

Um personal trainer espancou um homem em situação de rua, de 48 anos, após flagrar ele dentro do carro da mulher e mantendo relações sexuais em uma rua de Planaltina, no Distrito Federal. Inicialmente, o personal, de 31 anos, pensou que se tratava de um estupro, mas depois a mulher de 31 anos disse que a relação foi consentida. 

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o fato ocorreu no final da noite da última quarta-feira (9). Uma equipe da polícia militar foi até a 16ª Delegacia informando a situação. O militar relatou que durante patrulhamento de rotina, a equipe foi acionada para situação de estupro. Ao chegarem ao endereço do fato, “encontrou dois homens machucados, brigando, e uma mulher em aparente estado de choque”. 

No local, os envolvidos apresentavam informações desencontradas aos policiais e todos foram conduzidos ao Hospital Regional de Planaltina por uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar de DF.

Sem divulgar detalhes por se tratar de um caso em sigilo, a Polícia Civil informou que apura o caso.

Um áudio atribuído ao depoimento da mulher disse que ela teria ajudado o homem em situação de rua e que inicialmente ela sentiu vontade de dar um abraço no homem. “Porque eu enxergava aquele morador de rua como meu marido. Ele me pediu abraço e eu abracei. Antes disso, ele queria fazer carinho nos meus pés, e aí quando a gente sentou no banco, pediu pra cuidar de mim e começou a fazer carinho no meu pé. Senti uma coisa tão boa, naquela hora, eu não enxergava meu marido. Aí depois disso ele perguntou se eu queria levar ele para algum lugar, eu disse que queria enxergando ele como meu marido”, relatou.

No áudio, a mulher diz ainda que procurou por um lugar escuro e vazio para ficarem juntos e que sentiu a necessidade dele entrar no carro. “Eu o tempo todo confusa, às vezes enxergava ele como Deus e às vezes como meu marido. Ele ainda perguntou, eu estava com o coração aflito. Tem a foto, teve uma hora que todas as coisas que ele falava pra mim fazia sentido com tudo que eu estava enxergando. Teve momento que ele me pediu um beijo, mas antes ele falou um palavrão e mexeu na genitália na frente da minha sogra e antes disso pediram pra eles saírem, eu falei que era para elas saírem pra eu viver meu propósito. Minha sogra tentou me puxar e eu disse que ia no meu propósito, eu deixei ele dar um beijo na frente da minha sogra e ela repreendendo. Ela disse que se meu marido vesse isso, ia matar o homem. A gente saiu depois do beijo e disse que ia com ele, ele marcou comigo na rodoviária”, contou confusa. 

Ao portal UOL, a Polícia Civil informou que em depoimento, o personal disse que a mulher apresentava problemas psicológicos recentemente e que no dia do ocorrido a mãe dele saiu com ela. “Ele relatou que após ajudar um morador de rua em Planaltina, as mulheres (mãe e esposa) haviam se separado. Ele procurou pela esposa e ao avistar o carro estacionado, imediatamente se aproximou, momento em que viu a mulher com um homem, tendo relações. Nesse momento entrou em luta corporal com o acusado, pois, acredita que ela estava sendo estuprada”, disse a polícia. 

Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram o homem se aproximando do veículo e nervoso quando vê os dois dentro do carro. Após dar socos na lataria do automóvel, o personal agride o homem em situação de rua ainda dentro do carro. Instantes depois, o homem sai do veículo ainda sem as roupas e com a calça na mão, quando é espancado e cai na calçada aparentemente inconsciente. Mesmo com a vítima caída, o personal ainda desferiu outros golpes. 

Enquanto o homem em situação de rua apanhava, a mulher se vestia dentro do carro.

Também ao UOL, a advogada do casal alegou que os clientes estão abalados e que não foi uma relação consensual, como divulgado. 

A Polícia Civil disse que não poderia informar se o fato era investigado como agressão ou como estupro por se tratar de uma investigação sigilosa.

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